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Uma irreverência inveterada da mais pura boêmia, da mais pura insensatez, das mais loucas das loucuras, dos mais sórdidos dos desejos, das incertas incertezas, dos pecados apegados, do fracasso do acaso, afogado em longos frascos, da mais pura irreverência, da mais pura boêmia.

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Carta à Lua.....



Há pouco mais de um ano
o impossível havia se tornado real,
o platonismo virou realidade
e a companheira das noites de solidão
materializou-se em forma de mulher.
Lua que na noite conheci,
no final da madrugada,
morrendo a noite ela surgiu.
Dançamos um belo samba,
sambamos nossos telefones
e como não seria diferente,
nos primeiros raios
distanciamos.
Hoje juntos a 6 meses
as nuvens não são mais obstáculos
nem os dias solitários.
hoje você é real
concreta
e minha!
.

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