
O que me agonia é essa rotina,
de acordar na matina,
e repetir toda jornada,
de restaurar toda essa agonia,
de me assemelhar a uma máquina,
mecânico, repetitivo, desprovido.
Mas o que me agonia mesmo é essa tristeza,
que cada dia a rotina me presente-a,
fazer-se em mil parecer obrigação,
sedentar o meu ardo ritual,
sentir o gosto do voador intercalar,
entre os momentos de suor,
apreciar a pureza dos minutos de descanso,
sempre acompanhado de um bom violão.
Os seus versos apresentam uma boa musicalidade.. Já escreves com melodia? Gostei muito das poesias e dos conteúdos nelas abordados, especialmente o da rotina.. Estou aprendendo a tocar violão, quem sabe não compomos algo um dia, então?! hehehehe Abraços! ;)
ResponderEliminarsó vi agora, vamos marcar sim, concerteza!
ResponderEliminarabração