porto soberano,
distorção de luz raiando fogo.
Fraquejando ao entardecer,
refugido na noite cheia,
tomado de fúria na matina,
mas cheio de mandingas durante o dia.
Refugiando nas nuvens cheias,
sofejando entre os cantos,
com passados e histórias à contar,
vou queimando a minha pela,
mas o ardor e o brilho,
um dia vai se acabar.
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