Às vezes me sinto tão só,
sem presente e sem futuro,
uma ausência incessante,
desprezado e esquecido,
uma chama sem vida.
Procuro sempre nas feridas,
o ajuste e as saídas,
Para essa loucura de vida,
Que cativo a cada dia.
Não sei mais para que lado olhar,
Que sentido ou direção seguir.
Talvez a inércia me atraia,
Talvez o vácuo me resuma.
sem presente e sem futuro,
uma ausência incessante,
desprezado e esquecido,
uma chama sem vida.
Procuro sempre nas feridas,
o ajuste e as saídas,
Para essa loucura de vida,
Que cativo a cada dia.
Não sei mais para que lado olhar,
Que sentido ou direção seguir.
Talvez a inércia me atraia,
Talvez o vácuo me resuma.
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