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Uma irreverência inveterada da mais pura boêmia, da mais pura insensatez, das mais loucas das loucuras, dos mais sórdidos dos desejos, das incertas incertezas, dos pecados apegados, do fracasso do acaso, afogado em longos frascos, da mais pura irreverência, da mais pura boêmia.

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Inerente


Às vezes me sinto tão só,
sem presente e sem futuro,
uma ausência incessante,
desprezado e esquecido,
uma chama sem vida.
Procuro sempre nas feridas,
o ajuste e as saídas,
Para essa loucura de vida,
Que cativo a cada dia.
Não sei mais para que lado olhar,
Que sentido ou direção seguir.
Talvez a inércia me atraia,
Talvez o vácuo me resuma.

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