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Uma irreverência inveterada da mais pura boêmia, da mais pura insensatez, das mais loucas das loucuras, dos mais sórdidos dos desejos, das incertas incertezas, dos pecados apegados, do fracasso do acaso, afogado em longos frascos, da mais pura irreverência, da mais pura boêmia.

quarta-feira, 24 de março de 2010

Medo de pensar...



Tempos em tempos,

astúcias e desejos,

contemplam meu tempo.

.

Vejo e não creio

a cegueira do medo

mas temo não senti-lo,

sim, cobiço o medo.

.

Recrio e invento,

hibridado na poesia,

cadencio meus sonhos

refogados com veneno,

mas também com pimenta

e alguns outros temperos.

.

Estratificação mental

é a vida do poeta popular,

pra fazer você pensar

tira tuas idéias e põem outras

no lugar.

.

Radical?

Nem pensar...

Só tente imaginar...

.

O medo do tempo

Mas respeite sempre

O tempo do medo!

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